quinta-feira, 16 de junho de 2011

SECOVI, evite pagar a mais

SECOVI, evite pagar a mais
Em janeiro, evite pagar indevidamente a Contribuição Patronal ao Secovi.


JANEIRO é o mês de os condomínios de todo o Brasil pagarem o injusto e deplorável imposto (chamado contribuição, mas é imposto, porque obrigatório) sindical patronal - ou da oportunidade de legalmente se livrarem de fazê-lo.
Secovi é o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imovéis Residenciais e Comerciais, e está presente em todo o Brasil. Nada a ver com condomínios, não é?
Mas, apesar de autodeclarado "O sindicato da habitação", o fato é que condomínios não são empresas de compra e venda de imóveis, mas associações de moradores em construções de múltiplas unidades. O poder dessa entidade é gigantesco, e não é justo que integrantes de condomínios, pelo simples fato de possuírem uma habitação em edificação coletiva, tenham por obrigação pagar-lhe uma anualidade. Só que o Secovi conseguiu, há tempos, a Carta Sindical do Ministério do Trabalho para representar os condomínios , 40.000, só em São Paulo, nas negociações anuais com os sindicatos dos trabalhadores em edifícios. Só isso.

Cobra uma anuidade de R$ 132,96, valor de 2010, dos condomínios em que o síndico é remunerado ou isento de pagar condomínio. Sobre essa isenção ou remuneração incidem 20% de INSS, pagos pelo condomínio, mais 11%, também de INSS, descontados do beneficiário. É ilegal repassar esses 11% aos demais condôminos; quem tem de recolhê-los é o síndico isento ou remunerado.

O que as administradoras de imóveis não informam, e isso seria obrigação delas, e tampouco o faz o Secovi, mas deveria, é que a contribuição patronal só é devida se o síndico ou síndica for remunerado (a) ou isento (a) de pagar sua cota de condomínio.

Caso contrário, o condomínio poderá livrar-se do encargo protocolando uma declaração de isenção de contribuição no Secovi de sua cidade, até 31 de janeiro de cada ano, conforme modelo abaixo, informado pela própria entidade.

O fato é que a tutela deles, se assim se pode dizer, é perfeitamente dispensável. Lembre-se: até 31 de janeiro de cada ano, requerendo renovação anual.

No entanto, dá para evitar o pagamento ao Secovi da "contribuição patronal assistencial", que é paga duas vezes por ano, em datas que variam. Basta fazer uma Carta de Oposição, igual à outra.

O empregado, por sua vez, arca com o imposto sindical, também sob o eufemismo de "contribuição", ao Sindifícios, ao qual paga o equivalente a um dia de trabalho por ano.

Então, quem mora num apartamento, casa em condomínio, tem uma sala em prédio comercial ou loja em shopping center, salvo aquela preciosa exceção concedida a quem tem a graça de contar com um síndico não remunerado, é obrigado a sustentar uma associação que lhe contribui com o quê?

Por mais que possa defender sua atuação, as pessoas deveriam ter o direito de dizer "não, obrigado".

Quantas vezes Lula e colegas se disseram contra o imposto sindical, mas na hora da verdade, endossaram a manutenção da malsinada cobrança. Isso, quando nossa Constituição diz, com clareza solar, que "Ninguém será obrigado a associar-se a sindicatos". Ora, se não somos obrigados a nos associar, por que temos de pagar pelo fato de não integrarmos uma associação?

Fortunas rodam nas mãos dos sindicatos de empregados e patronais, por contribuições que, sendo obrigatórias, merecem o nome de imposto, porque forçadas, por imposição.

E tem mais, com a miríade de sindicatos que há no Brasil, não raro as pessoas recebem boletos de cobrança que não são devidas. Profissionais liberais, por exemplo, recebem a papeleta, mas não são obrigados a pagá-la. E quem mais pode fornecer os dados desses profissionais aos sindicatos, se não os conselhos regionais, como o de Medicina, Psicologia, CREA, etc?

Tem muita gente pagando isso em dobro: como empregados, por desconto em folha de pagamento, e ainda ao receber a cobrança avulsa em casa, que é facultativa, fato que não costuma ser expressamente destacado.

Leia também meu artigo Contribuições Sindicais, pois há duas, cobradas quatro vezes ao ano, que você não é obrigado a pagar (Contribuição Associativa e Contribuição Confederativa), mas tem de enviar, até por carta registrada, uma carta de oposição ao sindicato, dizendo que não quer ser associado a ele. E apresentar cópia desta carta ao depto de RH de seu empregador, para que ele não possa, em hipótese nenhuma, descontar-lhe os valores para repassá-lo aos sindicatos.

No caso do Secovi de São Paulo, consegui mandar a carta de isenção escaneada, por e-mail, mas cuidei de pedir a confirmação do recebimento.

O curioso é que o Secovi representa os condomínios e as administradoras de condomínios, e não pode, portanto, arbitrar conflitos entre essas partes - mas mete o pau nelas, dizendo que há muitas inidôneas, falando agora numa ridícula "autorregulamentação". Isto é, o Secovi vive uma espécie de dualidade conflitiva sindical. Representa antagonistas, simultanemente. Complemento em 15/11/10: O assunto "autorregulamentção" morreu...


DECLARAÇÃO
ISENÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL – 2010
CONDOMÍNIO TAL. CNPJ: se tiver.
Eu, Fulano (a) de Tal, brasileiro(a), estado civil, profissão, residente e domiciliado(a) na Rua tal, nº tal, apartamento nº tal, portador(a) do RG 000.000 e do CPF 000.000.000-00, na qualidade de síndico (a) do Condomínio Edifício Tal, situado na Rua Tal, n° tal, em São Paulo-SP (ou qualquer outra cidade do Brasil), declaro, sob as penas da lei e para finalidade de isenção da contribuição sindical (Portaria nº 1.012, de 04/08/2003, do Ministério do Trabalho e Emprego) do condomínio referente ao exercício de 2010, que não recebo remuneração, quer direta, quer indireta (isenção da quota condominial) pelo exercício do cargo de síndico(a).
São Paulo, de janeiro de 2011.
Nome e assinatura do(a) síndico(a).

Mande em 2 vias, para protocolo na 2ª via, e guarde-o. Depois, envie notificação à administradora do seu condomínio, informando-a que está isento da "contribuição patronal".
Até shopping centers e vilas são considerados condomínios. É preciso lutar para que o Supremo derrube a inconstitucionalidade do imposto sindical.


Pagamento sindical, só para quem quiser se associar livremente, e aí, terão de mostrar (bons) serviços.Boletos que chegam de sindicatos em nome de médicos, psicólogos, engenheiros, devem ser destinados à lata do lixo.


Dos empregados, o imposto é descontado em folha, e profissionais liberais não têm de arcar com ele.Façamos uma campanha anual, lembrando que, para alguns, há meios de isentar-se dessa inconveniente "contribuição".


Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo. Rua Dr. Bacelar, 1043 - Vila Mariana 04026-002 São Paulo – SP. Em outros Estados, procure no Google.Tel. 55 11 5591-1300 55 11 5591-1300 - Fax 55 11 5591-1301.

A entidade, em São Paulo, aceita declarações via e-mail, assinadas e digitalizadas, respondendo "recebido", o que serve de protocolo. Há, ainda, a opção de enviar carta com Aviso de Recebimento, na qual o destinatário assina que a recebeu, e o correio devolve o aviso ao remetente. Nele deve constar: "Contém declaração de isenção Secovi 2010 Condomínio Tal”.

Embora muitos sejam contra sindicatos, as pessoas têm o direito de associar-se e eles.

Livremente, porém.

Luiz Leitão luizmleitao@gmail.com

Tag: SECOVI SECOVI SECOVI SECOVI SECOVI


Veja aqui os valores e porcentuais cobrados, conforme a Convenção do Sindifícios (SP) e a Fecomércio, que, este ano, substituiu o Secovi nas negociações, o que dá no mesmo.

Condomínios - Janeiro R$ 142,22 Vencimento 31/1/11. Oponível conforme o modelo acima, a ser enviado ao Secovi. E mais a Contribuição Patronal Assistencial de 1/30 avos do TOTAL DA FOLHA de pagamento até os dias 10 de dezembro de 2010 e 10 de junho de 2011.

Empregados: - Até o dia 5 dos meses de NOVEMBRO 2010 - FEVEREIRO 2011 - MARÇO DE 2011 - MAIO DE 2011 - JUNHO DE 2011 - JULHO DE 2011 - AGOSTO DE 2011 - SETEMBRO DE 2011: 5% sobre o valor reajustado de outubro de 2010. E mais 1% sobre a remuneração dos meses de JANEIRO - FEVEREIRO - ABRIL - MAIO - JUNHO - JULHO e AGOSTO de 2011. Estas "contribuições" são oponíveis, mediante carta manuscrita enviada pelo funcionário até 10 dias do recebimento da guia, obrigatoriamente enviada pelo sindicato ao endereço do EMPREGADOR.

Senhoras e senhores síndicos: por uma questão de justiça, cabe-lhes dar ciência aos empregados do condomínio do seu direito de oposição mediante a carta acima mencionada, enviada com AR e com cópia para o empregador.


Fonte: De tudo,um pouco
http://detudoblogue.blogspot.com/2010/01/secovi-secovi-secovi-secovi-secovi.html

domingo, 12 de junho de 2011

Os melhores chocolates do mundo do MUNDO

A chocolatier é alguém que faz confeitos de chocolate .
Chocolatiers são distintos dos fabricantes de chocolate,
que criam o chocolate de cacau e outros ingredientes.

A chocolatier é um tipo de chef especializada em chocolate .
A chocolatier tem as habilidades de fazer chocolate,
incluindo moldagem por têmpera, e fazer desenhos de
pastelaria outros.


Especialistas ouvidos por VEJA afirmam que os melhores
chocolates do mundo são produzidos, basicamente, em três
países: Bélgica, França e Suíça. Eles explicam por que tais
barras são superiores às demais e escolhem a marca de cada
um desses países que consideram campeã em sabor.


BÉLGICA
O que torna os chocolates belgas especiais: o melhor
processamento do cacau e da massa do chocolate, resultado
de avançadas tecnologias da indústria local

Marca preferida pelos especialistas: Pierre Marcolini
A razão da escolha: os grãos de cacau que servem como base
para a produção desses chocolates são importados de plantações
reconhecidas por produzir as melhores sementes do mundo –
o que lhes confere um sabor raro

Onde é vendida: no site www.marcolinichocolatier.com e em
lojas na Bélgica


FRANÇA
O que torna os chocolates franceses especiais: a maior variedade
de sabores originais – e de alta qualidade

Marca preferida pelos especialistas: La Maison du Chocolat
A razão da escolha: sua massa é exclusivamente produzida
à base de manteiga de cacau.
Ao descartar qualquer outro tipo de gordura, o chocolate ganha
em sabor e permite "um derretimento perfeito na boca"

Onde é vendida: em lojas próprias sediadas em Paris, Londres,
Nova York e Tóquio


SUÍÇA
O que torna os chocolates suíços especiais: o leite com o qual
são fabricados,
de qualidade superior à do leite dos outros países
Marca preferida pelos especialistas: Lindt
A razão da escolha: apesar de serem produzidos em escala
industrial,
esses chocolates têm "equilíbrio perfeito" entre os
sabores do cacau e o do leite

Onde é vendida: em supermercados no mundo todo

Fórmula campeã
O que os melhores chocolates do mundo têm em comum

São produzidos com as melhores sementes de cacau.
Os grãos vêm de países como Equador e São Tomé e Príncipe
A massa de cacau responde por 70% da receita.
Nas barras de pior qualidade, predominam gorduras como as
hidrogenadas
e os óleos de coco e dendê
Eles primam pela criatividade: são produzidos com novas
texturas e
recheios de sabor raro.

História do Cacau
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cacau/cacau-3.php

A história do chocolate
http://www.indeca.com.br/choco.htm

Chocolate de Gramado>Lugano
http://www.chocolatelugano.com.br/

Chocolate de Bariloche >
http://www.mamuschka.com/

Chocolate de Bariloche>
http://www.chocolatesrapanui.com.ar/

Blog do Luxo >Os melhores chocolates do mundo
http://www.blogdoluxo.com/gourmet/os-melhores-chocolates-do-mundo
Lobusdaestepe's Weblog

Lobus da Estepe > O melhor chocolate do mundo
http://lobusdaestepe.wordpress.com/2010/04/02/chocolates-qual-o-melhor-chocolate-do-mundo/
Revista Veja > Os melhores chocolates do mundo
http://veja.abril.com.br/280307/p_112.shtml

Alta Gastronomia > O melhor chocolate do mundo
http://luxo.ig.com.br/altagastronomia/o+melhor+chocolate+do+mundo/n1237749847012.html

Vida de Rico > O mais caro (e melhor ?) chocolate do mundo
http://www.riquissimos.com.br/o-melhor-chocolate-do-mundo/

Os 12 doces mais estranhos já produzidos
http://hypescience.com/os-12-doces-mais-estranhos-ja-produzidos/

Taubaté

Taubaté é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo.
Localizado na mesorregião do Vale do Paraíba, dista 130 km da capital
paulista, 280 km do Rio de Janeiro, 90 km de Ubatuba, no litoral norte de
São Paulo e 45 km de Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira.

É o segundo maior polo industrial e comercial de sua mesorregião, abrigando
empresas como Volkswagen, Ford, LG, Alstom, Usiminas, Embraer
(Centro de distribuição), entre outras.
O município também abriga o Comando de Aviação do Exército.

Para o Vale do Paraíba, tornou-se sua primeira Vila oficial (hoje município)
em 1645, Cabeça de Comarca (1832), Título de Cidade Imperial (1842),
Centro industrial (1891) e Diocese (1906).
Destacando-se como município pioneiro do Vale do Paraíba.

É a terra natal do escritor Monteiro Lobato, recebendo o título de
"Capital Nacional da Literatura Infantil" do Congresso e Senado Federa

Antes de sua fundação como vila, havia no local onde hoje é parcialmente
as ruas Capitão Geraldo, Coronel João Afonso, travessa São José e
Largo do Chafariz, uma tribo de índios guaianás denominada (taba) - (ybaté)
(daí o nome do município).

Até então a colonização não havia de fato chegado a região do Vale do Paraíba
e havia a necessidade de demarcação de posses destes sertões pela sua donatária,
a Condessa de Vimieiro, neta e herdeira de Martim Afonso de Sousa.

A partir disso foi enviado o então bandeirante Jacques Félix e expedidas
concessões oficiais a ele.
No ano de 1628, recebe concessões de terras.
Em 20 de janeiro de 1636 obtém poderes de avançar pelos "Sertões do Paraíba"
por meio de provisão do Capitão-mor da Capitania de Itanhaém, Francisco da Rocha. Finalmente, em 13 de outubro de 1639 (provisão, Capitão-mor Vasco da Mota),
ordens para construção da igreja matriz, casa para o conselho, cadeia pública,
arruamento, engenho de cana-de-açúcar e farinha de milho, além de concessão
de terras as famílias trazidas pelo fundador.

Em 5 de dezembro de 1645, (provisão, Capitão-mor Antônio Barbosa de Aguiar),
recebe foral de vila (primeiro local a recebe-lo na região).
Com o nome de São Francisco das Chagas de Taubaté, sendo assim escolhido
oficialmente seu padroeiro.

Foi no principal período das bandeiras, entre 1690 e 1715, que a vila alcançou
relativa prosperidade com o abastecimento das bandeiras tanto vindas da
Vila de São Paulo de Piratininga quanto saídas da própria Vila de Taubaté.

Tornou-se um " Centro irradiador de Bandeirismo ", onde seus filhos
tiveram como grandes feitos a fundação de numerosas localidades,
destacando-se a maioria das cidades históricas de Minas Gerais como
(Mariana, Ouro Preto, São João del-Rei, Tiradentes), além de
Campinas- SP. Deve- se também o descobrimento de ouro em
Minas Gerais pelo bandeirante Antônio Rodrigues Arzão em 1693.
O que proporcionou a Taubaté receber uma Casa de fundição de ouro.

Passada essa época, Taubaté voltou à agropecuária de subsistência,
que predominaria por aproximadamente um século, até a chegada da
cultura do café, trazida do Rio de Janeiro.

A cafeicultura teve início do município na metade do século XVIII.
No século XIX, mais precisamente em 1842, devido ao seu tamanho e
a sua importância na região, Taubaté recebe do barão de Monte Alegre
o título de cidade. Em 1900 a cidade alcançou a maior produção cafeeira
do Vale do Paraíba. Nessa época, o município atingiu a maior população
do interior do estado, com 36.000 habitantes.

No dia 26 de fevereiro de 1906, na gestão do presidente Rodrigues Alves,
foi assinado o Convênio de Taubaté pelos Presidentes dos Estados
(hoje, "governadores") de São Paulo (Jorge Tibiriçá Piratininga),
Rio de Janeiro (Nilo Peçanha) e Minas Gerais (Francisco Antônio de Sales).
O convênio tinha como objetivo incentivar a produção de café através
do controle das plantações e dos valores das taxas para exportação e para
o consumo interno.

Em 1920, a cafeicultura entra em decadência. A rizicultura, beneficiada
pelo Rio Paraíba do Sul, foi uma das alternativas na época.

Fatores como o fim do ciclo do café, a mão-de-obra barata disponível no município
e a fácil comunicação com as cidades Rio de Janeiro e São Paulo levou a Taubaté a se industrializar. A estrada de Ferro Dom Pedro II (Central do Brasil) e a
Rodovia Rio-São Paulo passavam pela cidade. Posteriormente, a eclosão
das duas guerras mundiais e a consequente demanda de exportação do país
alavancaram a produção industrial do município.

No ano de 1891 Taubaté teve uma de suas primeiras indústrias, a CTI
(Companhia Taubaté Industrial), onde se fabricava "morins"
(tecidos brancos e finos de algodão), que eram vendidos para grande parte do Brasil.
Até os dias atuais alguns dos prédios que abrigaram a indústria se mantêm
preservados na Praça Felix Guisard (conhecida como praça da CTI),
próxima ao centro da cidade.

Terra de Hebe Camargo e de Mazzaropi

Com capacidade para 350 pessoas, o auditório renovado da construção poderá
exibir os filmes de Mazzaropi em 35mm, como acontecia na época de seu
lançamento original.
Um projetor específico foi totalmente restaurado para esse fim.
A sala de multimídia do museu permitirá também diferentes formatos,
como 16 mm, super 8 e mesmo o moderno cinema digital.

Apesar de estar situado junto ao hotel, a entrada e estacionamento do museu
são independentes.
O projeto arquitetônico inclui também uma área de exposição, auditório,
loja e lanchonete.

Museu Mazzaropi

Estrada Amácio Mazzaropi, 201, Taubaté/SP

De terça a domingo, das 8h30 às 12h30

Entrada gratuita, mas é necessário agendar visita.

As Figureiras de Taubaté são assim denominadas por serem mulheres,
a maior parte dos artesãos.
No entanto, atualmente, há homens exercendo o ofício.
Estas mulheres são exímias na arte de esculpir em barro cru obras que espelham
o cotidiano da vida do interior com seus usos, tipos,costumes e temas religiosos.

Fonte :
http://www.ceramicanorio.com/artepopular/figureirastaubate/figureirastaubate.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Taubat%C3%A9

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O bicho da seda

Bicho-da-seda é a larva de uma espécie de mariposa (Bombyx mori) usada na produção de fios de seda. Este insecto é nativo do Norte da China mas encontra-se actualmente distribuído por todo o mundo em quintas de produção de seda, denominada sericicultura.

O bicho-da-seda alimenta-se de folhas, preferencialmente de Amoreira ou ração, ao longo de toda a sua fase de vida larvar. Ao fim de um período de pouco mais de um mês, a lagarta torna-se amarelada e começa a segregar um casulo onde se dará a metamorfose para o estado adulto (imago). É esse casulo que serve de fonte para a seda.

Neste mês, completam-se 200 anos da chegada ao Rio de Janeiro da família real portuguesa. Esse fato provocou grandes mudanças no Brasil, tratado até então como uma mera colônia extrativista para abastecer Portugal. Com os pés em terras brasileiras, logo o príncipe-regente dom João começou a tomar medidas que abriram oportunidades para o desenvolvimento de novas atividades agrícolas por aqui - como a sericicultura, a criação do bicho-da-seda.

Atualmente, essa atividade é recomendada sobretudo para gerar renda adicional em pequenas propriedades familiares, que têm à disposição novas tecnologias desenvolvidas pela Apta - Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. No estado de São Paulo, a sericicultura está concentrada em municípios como Bastos, Gália, Duartina e Fernão, entre outros. No Paraná, na região de Maringá. O bicho-da-seda (Bombyx mori) produz um casulo do qual se extrai os fios para formar um tecido de toque suave, cobiçado no mundo inteiro e que nunca sai da moda. O trabalho minucioso e delicado das lagartas da espécie já é explorado pelo homem há muito tempo. Historiadores relatam que, há cerca de 4.600 anos, a seda proveniente do inseto já era explorada para a confecção de roupas da nobreza do império chinês.


O ciclo de desenvolvimento do bicho-da-seda vai da eclosão do ovo até a transformação da lagarta em mariposa. O período em que vive como a lagarta é dividido em cinco fases ou idades, durante as quais é sempre alimentada com folhas da amoreira (Morus spp.).

Quando atinge tamanho que varia de sete a oito centímetros e não come mais, o bicho-da-seda deve ser transferido para o "bosque", um suporte para o inseto tecer o fio. Num movimento constante da cabeça, a lagarta produz um casulo em volta de si, a partir de um fio contínuo de cerca de 1,2 metro.

No interior de um galpão, chamado de sirgaria, o manejo do inseto é feito sobre esteiras, que também são conhecidas como camas de criação. O local deve ser limpo, livre de contaminação e com boa circulação de ar. Além disso, é preciso controlar a temperatura e a umidade relativa do ar do ambiente, mantendo-o em níveis adequados a cada idade do bicho através de abertura de janelas, para assegurar o bom trabalho dos bichinhos operários.


Sabe como faz para fazer seda?

Espera-se que o bicho da seda faça o casulo e:

“Para se obter fios de seda é preciso mergulhar os casulos em água quente para amolecê-los e retirar deles uma espécie de goma que os faz ficar presos uns aos outros. Uma vez encontradas as pontas dos fios, os casulos são desenrolados calmamente e, depois disso, estes fios são enrolados numa roda formando uma meada. Este processo, em suma, consiste em desfazer todo o trabalho que a lagarta teve para formar o casulo.”

E ela morre!

Fontes:
http://www.pitacosdapi.com.br/2011/03/28/bicho-da-seda/

http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1674242-4530,00.html

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

História da Medicina: onde encontrar.

A EVOLUÇÃO DA MEDICINA ( BERNARDES DE OLIVEIRA)
A MEDICINA NO TEMPO ( OTACÍLIO LOPES )
A HISTÓRIA DA MEDICINA EM PERNAMBUCO ( LEDUAR ROCHA )
ESTÓRIAS DA HISTÓRIA DA MEDICINA (MARCELO COSTA)
MÁGICA EM GARRAFAS (MILTON SILVERMAN )
TERRITÓRIO DE EPIDAURO ( PEDRO NAVA )
CRISTÃOS NOVOS E SEUS DESCENDENTES NA MEDICINA BRASILEIRA
(BELLA HERSON)
MEDICINA NO BRASIL COLONIAL (LOURIVAL RIBEIRO )
HISTÓRIA DA MEDICINA NO BRASIL NO SÉCULO XVI (ORDIVAL GOMES)
HISTÓRIA GERAL DA MEDICINA BRASILEIRA (LICURGO FILHO)
HISTÓRIA DA MEDICINA NO BRASIL( PEDRO SALES )
HISTÓRIA DA MEDICINA ( ARTURO CASTIGLIONI )
UMA HISTORIA DA MEDICINA ( HENRY SIGERIST )
HISTÓRIA DA MEDICINA( LAIN ENTRALGO )
AEQUANIMITAS ( WILLIAM OSLER )
A HISTÓRIA DA MEDICINA CHINESA ( GEORGE BEAU)
O NASCIMENTO DA CLÍNICA ( MICHAEL FOUCAULT )
A ASSUSTADORA HISTÓRIA DA MEDICINA ( RICHARD GORDON)
HISTÓRIA DA MEDICINA( JOHN A. HAYWAARD ) ESPANHOL
O SEGREDO DOS MÉDICOS ANTIGOS (JURGEN THORWALD )

LEIA MAIS:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_medicina

domingo, 28 de novembro de 2010

Coisas japonesas

Yukata é uma vestimenta japonesa de verão. Geralmente pessoas usando yukatas são vistas nos festivais japoneses e nos festivais de fogos de artifícios (hanabi) e outros eventos tradicionais de verão. É uma forma casual de quimono e é frequentemente usado após o banho em hotéis tradicionais (ryokans) e em onsens. A palavra yukata significa literalmente roupa de banho.
Yukatas podem ser usados por homens, mulheres ou crianças.
Sobre o Happi
O tipo de quimono mais usado dentro e fora do Japão é o happi. Versão popular do haori, o happi é um quimono curto com mangas estreitas usado como jaqueta ou avental desde a Era Edo (1600-1867), no qual se imprimiam símbolos que indicavam a profissão de quem o vestia ou nome do estabelecimento comercial para o qual a pessoa trabalhava. Hoje é usado diariamente e principalmente por pessoas que trabalham com comida, como os sushimen e sushichefs.


Leia mais:
http://www.acjr.com.br/arquivos/capa.asp?IDPagina=173&IDRaiz=168Gueixa
http://pessoas.hsw.uol.com.br/gueixas4.htm
Homenagem fúnebre japonesa.
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070502070241AA35UFK
Coisas do Japão
http://lostinjapan.portalnippon.com/2010/09/com-mais-de-oitenta-anos.html
http://mundonovo.blogs.sapo.pt/arquivo/368875.html
Kimono
http://bocaberta.org/2008/09/as-belas-japonesas-e-seus-kimonos.html

sábado, 27 de novembro de 2010

Finger

Coisa boba,mas chama-se finger aquela plataforma do tipo duto, instalada
na maioria dos aeroportos e que faz ponte entre a sala de espera do
setor de embarque e a aeronave.
Ótimas para quem não gosta ou não pode caminhar e péssimas porque
escondem a paisagem.
Os fingers não passam de monstrengos,ainda que nos protejam das
intempéries.Queriam coloca-lo no aeroporto Santos Dumont, no Rio.
Ficaríamos mais protegidos e menos felizes.Favor não confundir com
o "protocolo finger"ou com "Finger "a cidade americana do
Tennessee.Nem com os "móveis modulados Finger" ou com o" Finger Food".

Leia mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Finger
http://pt.wikipedia.org/wiki/Finger_(Tennessee)
http://www.fingermoveis.com.br/scripts/?m=blog&id=10
http://cybercook.terra.com.br/culinaria-finger-food.html?codmat=1319